“De
todo o coração te busquei; não me deixes fugir aos teus mandamentos. Guardo no
coração as tuas palavras, para não pecar contra ti”.
Salmo
119: 10 – 11
Todo cristão tem em seu coração o
desejo em prosseguir e conhecer a Palavra de Deus, pois ele reconhece e sabe
que é através desta Palavra que os segredos de Deus são revelados a ele. Nesta
série estamos compartilhando princípios para uma correta interpretação das
Escrituras e você é o nosso convidado a mergulhar neste ensino.
Regras
gerais de interpretação:
REGRA
UM: TRABALHE PARTINDO DA
PRESSUPOSIÇÃO DE QUE A BÍBLIA TEM AUTORIDADE
Tradição, razão ou Escrituras,
consciente ou inconsciente é comum adotar umas das três citações como
autoridade máxima ao estudar a Bíblia. Na Igreja Católica Romana, por exemplo,
a tradição é o juiz e em boa parte do protestantismo é o racionalismo que ocupa
este lugar, mas um cristão fiel não deve abrir mão de ter as Escrituras como
sua autoridade maior, pois somente reconhecendo a Bíblia como autoridade se
pode experimentar de uma vida de obediência e rendição ao Deus Criador.
“Se
alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é
de Deus ou se falo por mim mesmo”.
João
7: 17
Parafraseando o autor do livro Princípios gerais de interpretação bíblica,
Walter Henrichsen, “o fazer vem antes do saber”. É necessário se entregar,
se submeter e obedecer, e então somente será possível conhecer. É
imprescindível que o cristão tenha a Bíblia como máxima autoridade.
Aguardo você no próximo post da série:
Regras gerais de interpretação bíblica.
Cíntia Silveira.
Texto adaptado “Princípios de
interpretação bíblica – Walter A. Henrichesen”.
Comentários